SÃO LUÍS - beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida, contemplados com imóveis do Residencial Eco Tajaçoaba, estão sendo convocados para assinatura dos contratos dos imóveis, localizado no bairro Santa Bárbara. O ato é a penúltima etapa do processo de aquisição das moradias. Mil famílias contempladas no sorteio devem comparecer à Central de Atendimento do Programa Minha Casa, Minha Vida, localizada na avenida Marechal Castelo Branco, nº 559, São Francisco, até esta sexta-feira (3), das 8h às 17h.

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O comparecimento no prazo estipulado é decisivo para que a etapa de assinatura seja concluída e os beneficiados recebam as chaves dos imóveis, pontua o secretário Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), Mádison Leonardo Andrade. "Estamos na reta final do processo de entrega das casas deste residencial. As pessoas devem comparecer para agilizar a entrega das chaves e poder usufruir de suas casas próprias. Com mais esta entrega, a gestão do prefeito Edivaldo avança na politica de habitação que já beneficiou milhares de pessoas", disse o secretário.

A estrutura do Eco Tajaçoaba conta com mil casas no modelo conjugadas com sala, cozinha, dois quartos, banheiro e lavanderia, construída em área de 44 metros quadrados. O residencial possui ainda uma praça, um Centro Comunitário para atividades diversas, uma Estação de Tratamento (ETA) e uma quadra poliesportiva. Os contemplados são pessoas em situação de vulnerabilidade social, constantes na lista ativa do Aluguel Social, além de cadastrados no programa habitacional.

Um sonho realizado. É o que classifica a personal bronze, Nominata Acciardo, 44 anos, ao finalizar a assinatura do contrato. "Não tem emoção que descreva você saber que vai ter sua casa. Eu esperei muito por esse momento e não vejo a hora de receber minha chave e entrar na minha casa com a família", ressaltou ela que possui três filhos. Ela já planeja montar o negócio na nova casa onde vai morar. "Queria muito, mas pagar aluguel não dá e nem ficar em casa de parente. Agora, vou trabalhar na minha casa", disse.

O autônomo Darlan Dias Pinheiro, 42 anos, mora com a filha Emilly, de 11 anos. Ele relata as dificuldades de viver como agregado e espera pela sua moradia. "Esse é o momento mais feliz para mim, porque eu crio minha filha e ter um espaço para ela é o que sempre desejamos. Hoje, vivo na casa da minha mãe e há muito já batalhava para ter algo meu e da minha filha. Essa casa é o resultado de muita luta e me sinto recompensado", contou.

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