IMPERATRIZ – O açougueiro João da Silva Lima que é suspeito de abusar sexualmente da própria filha, uma criança de apenas dois anos, contestou na Justiça a paternidade da menina. O fato chamou a atenção da polícia.
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Ela já contestou, judicialmente, a paternidade da filha. Ou seja, ele acreditava que ela fosse filha de outra pessoa, embora o exame tenha asseverado que ele é o pai biológico da criança”, ressaltou o delegado regional, Eduardo Galvão, contextualizando que apesar de o suspeito ter uma vida meio errante, com passagens pelo garimpo, não tinha histórico criminal.
O estupro teria acontecido na tarde dessa quarta-feira (13), em Senador La Roque, após a criança ficar sozinha em casa, como o homem. A mãe que estava viajando para o interior, ao retornar, desconfiou que a filha havia sido molestada, acionou o Conselho Tutelar, que chamou a polícia.
“A prisão do acusado ocorreu a partir da desconfiança da mãe. Imediatamente o delegado plantonista levou a criança ao IML, que ficou constatado o abuso. Uma equipe da polícia foi até a casa do homem, e fez a prisão em flagrante”, explicou o delegado.
No momento da prisão João da Silva estava de posse de um revólver calibre 38 municiado. Diante dos fatos, ele foi autuado pelos de crimes de estupro de vulnerável, previsto no Artigo 217-A do Código Penal, e porte ilegal de arma de fogo.
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