Economia

Cinco curiosidades sobre a conta de energia elétrica dos maranhenses

Tarifas de energia, frequentemente, geram transtornos devido à complexidade dos dados que apresentam.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40
(Reprodução)

SÃO LUÍS - O consumidor precisa ficar atento aos valores dos tributos que paga. As tarifas de energia, frequentemente, geram transtornos devido à complexidade dos dados que apresentam. Confira cinco curiosidades da conta de energia elétrica.

Mais de 33% da conta pode ser só de tributos

Dependendo do quanto é consumido, até 27% do valor podem ser destinados ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que vai para o Estado. Já (em média) 6,2% do valor de sua conta é para o PIS/COFINS , que vai direto para os cofres do governo federal. O percentual pago nesses impostos varia conforme o consumo: paga mais quem consome mais.

A contribuição de iluminação pública no Maranhão, em um imóvel residencial, pode variar de acordo com o consumo.

Apesar de todo mundo ter que pagar para a concessionária de energia, esta contribuição vai direto para os municípios, que definem os valores a serem pagos. É também responsabilidade dos municípios manutenção, operação e expansão da iluminação pública.

Dos 8,64% de aumento médio na sua conta, exatamente 2,09% ficam com a distribuidora de energia.

A maior parte é destinada para pagar os custos de compra de energia, os encargos e os tributos. O último aumento anual aconteceu no último dia 25/08/2015, estabelecido pela Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica conforme contrato de concessão. Vale lembrar que para os consumidores residenciais, o aumento foi de 7,77%.

O ideal é não consumir mais de 500 kWh hora por mês

Quando se consome mais do que esse “teto” de 500 kWh por mês, o percentual sai de 14% para 27% só de ICMS.

A bandeira tarifária é cobrada por kWh consumido

As bandeiras tarifárias são realidade e o vermelho pinta o cenário desde o início do ano. A cor da bandeira não varia de pessoa pra pessoa e nem de região pra região. Se, hipoteticamente, você consumir 1 kWh por mês com a bandeira vermelha vigente, você pagaria R$ 0,055 a mais no seu talão por conta das bandeiras. Vale lembrar que em cima desse valor ainda incidem tributos.

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