SÃO LUÍS – Parentes do motociclista Egilson Silva Paraense, 36 anos, que morreu no fim da manhã desta segunda-feira (27), em um acidente de trânsito no Povoado Tindiba, região do Quebra-Pote, reclamam da demora no atendimento no Instituto Médico Legal (IML), em São Luís. Segundo um tio da vítima, a família espera um médico desde as 14h40, mas nunca foram atendidos.
“Fomos informados de que cinco médicos trabalham no IML, mas, no momento, não tinha nenhum para atender. Teve até funcionário que disse pra gente: ‘Vocês já deveriam saber como é que é aqui’. Isso mostra que o IML costuma ser uma bagunça. O pior é que estamos em um momento vulnerável, de muita sensibilidade, pois perdemos alguém que amamos. E ter que ficar nessa espera nos deixa mais angustiados. É um desrespeito muito grande”, desabafou o tio de Egilson, Cosme Silva, em entrevista ao Imirante.com.
Ainda segundo Cosme, além da família dele, outras pessoas aguardam atendimento, como os pais de uma criança que nasceu morta em uma maternidade da capital.
O Imirante.com entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão e aguarda um posicionamento.
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