Caso Brunno

Vítima afirma que Diego Polary participou do crime

Já o estudante nega envolvimento e afirma que na hora do crime estava dormindo.

Imirante.com, com informações da Mirante AM

Atualizada em 27/03/2022 às 11h49

SÃO LUÍS – Nesta sexta-feira (10), a polícia fez um auto de reconhecimento e colheu depoimentos das vítimas da tentativa de homicídio praticada no fim da festa de comemoração da vitória de Roberto Rocha ao senado, no dia 6 de outubro. Na ocasião, o advogado Brunno Eduardo Matos Soares acabou sendo assassinado a golpes de faca, e Kelvin Chiang e Alexandre Matos Soares ficaram gravemente feridos.

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No primeiro depoimento de Kelvin Chiang, ele disse que não poderia afirmar que Diego Polary o havia esfaqueado, mas no depoimento desta sexta-feira (10), dado ao delegado do 7º DP, Márcio Dominici, depois de fazer o reconhecimento, a testemunha disse que pode afirmar, com segurança, que foi esfaqueado por Polary.

Já uma segunda testemunha, não reconheceu Diego como sendo um dos autores do crime, mas afirma que o viu no local no momento da confusão.

A segunda vítima da tentativa de homicídio, Alexandre Matos Soares, seria ouvida, também, nesta sexta-feira (10), mas teve uma pequena piora no hospital e não recebeu permissão para falar com a polícia.

Depoimento de Diego

Diego Polary, apontado como um dos envolvidos no crime, prestou depoimento à polícia nesta sexta-feira (10). Ele nega ter participação no caso e afirma que estava em casa dormindo na hora do crime. Diego alega, ainda, que só ficou sabendo do fato na manhã da prisão do seu tio, Carlos Humberto Marão, apontado como principal suspeito.

Vigilante

Carlos Humberto Marão Filho, durante depoimentos, citou a participação de um vigilante da rua no crime. Esse vigilante já foi intimado pela polícia, mas nunca compareceu para prestar depoimento.

A polícia espera que, na próxima semana, o inquérito seja encerrado e enviado à Justiça.

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