Depoimento

John Travolta confirma tentativa de extorsão nas Bahamas

G1

Atualizada em 27/03/2022 às 13h08

SÃO PAULO - Em seu primeiro depoimento no caso, John Travolta afirmou à Justiça das Bahamas que um paramédico da ilha ameaçou vender informações a veículos de imprensa sugerindo que o ator teve culpa na morte de seus filho de 16 anos.

Travolta confirmou que o paramédico, que agora está sendo julgado por extorsão, exigiu US$ 25 milhões ao ator.

O astro de "Embalos de sábado à noite" e "Pulp fiction" fez a afirmação na segunda semana de julgamento do paramédico Tarino Lightbourne e da advogada Pleasant Bridgewater.

Travolta disse à corte que Lightbourne tinha um documento assinado pelo ator no momento em que os médicos foram auxiliá-lo. Ele disse que o paramédico ameaçou usar o documento para "implicar que a morte de meu filho havia sido intencional e que eu era culpável de alguma maneira". Lightbourne e Bridgewater se declararam inocentes.

Especula-se que o documento liberaria os atendentes de emergência de serem responsabilizados caso a família se recusasse a colocar Jett em uma ambulância. De qualquer maneira, a polícia disse que isso não aconteceu no caso do garoto. Não está claro porque os dois acreditariam que Travolta pagaria para não deixar o documento ser divulgado.

Jett Travolta, filho do ator, tinha um histórico de convulsões e foi encontrado inconsciente no banheiro em janeiro deste ano. Um coveiro das Bahamas disse que o atestado de óbito listava uma convulsão como causa da morte do garoto.

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