Londres - Após o último treino da Seleção Brasileira antes de sua última exibição no ano, contra a Inglaterra, nesta terça-feira, às 18h00 (horário de Brasília), o lateral Daniel Alves, capitão de uma partida pela terceira vez sob o comando de Tite, voltou a elogiar o atacante do Manchester City, Gabriel Jesus, colocando o jogador no mesmo patamar de Ronaldo Fenômeno e o elegendo como um dos melhores do mundo.
“Volto a insistir: pressão para quem vem de onde o Gabriel Jesus veio e superou, não existe. Ele faz o que ama, o que gosta. Quando falei que, para mim, ele é o novo Ronaldo, não estava brincando. Sigo pensando a mesma coisa. Eles têm qualidade e vontade similares. Vai ser um dos grandes jogadores do futebol, já é um dos melhores do mundo. Está em boas mãos, tanto na Seleção, quanto no Manchester City”, analisou.
O jogador do Paris Saint-Germain também elogiou o trabalho de Tite e de sua comissão técnica no comando do Brasil.
“Criamos um grupo com bastante valores, com uma ideia muito conceituada do que a gente quer. Sabemos hoje o motivo dos nossos resultados positivos, coisas que não aconteceram em certo momento. Isso é importante para o profissional, saber o porquê das coisas. Acredito que o grupo hoje tem essa consciência, graças ao nosso líder e seu estafe”, explicou.
Por fim, o atleta da Seleção Brasileira analisou o adversário desta terça-feira, a Inglaterra, e minimizou encarar uma das seleções de maior tradição no mundo, apesar de exaltar a história dos ingleses no futebol.
“Acredito que não é tão diferente do que a gente está acostumado a enfrentar. Os adversários de outras nacionalidades são tão difíceis quanto esses. Jogamos simplesmente para diversificar, entender a forma de outras escolas. Para isso, você tem que enfrentá-las. Não é mais difícil, nem mais fácil do que os outros. É um teste que serve de preparação para a nossa Seleção e nossos atletas, independentemente do nome que vamos enfrentar”, contou.
“A gente respeita a história da seleção que a gente enfrenta. Quando vamos enfrentar os adversários, não respeitamos apenas os nomes, e sim a história. Independentemente dos nomes que vão estar em campo, a seleção inglesa é digna de respeito, pela história que tem no futebol”, finalizou.
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