Cinema

Filme maranhense conquista espaço internacional

<i>Redenção</i> participa da mostra competitiva no 40º Festival Guarnicê de Cinema.

Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
Redenção foi realizado durante a disciplina de Direção, ministrada por Neville D’Almeida. Foto: Divulgação
Redenção foi realizado durante a disciplina de Direção, ministrada por Neville D’Almeida. Foto: Divulgação

SÃO LUÍS - O curta-metragem Redenção conta a história da jovem Nina, que vem para cidade grande em busca de emprego como cantora . No entanto, a moça interiorana, interpretada por Daya Ananias, leva consigo um mistério: a verdadeira razão de sua viagem São Luís do Maranhão.

Dos diretores Neville D’Almeida e Joaquim Haickel, que também dividem a autoria do roteiro, o filme foi selecionado para a mostra competitiva de produções maranhenses na 40ª edição do Festival Guarnicê de Cinema, que acontece de 2 a 10 de junho, no Centro Histórico.

Com duração de 15 minutos, o curta traz dois diretores tarimbados. Referência no cenário audiovisual maranhense, Joaquim Haickel (Guarnicê Produções) está na produção executiva ao lado de Marcos Ponts, e divide a edição e montagem com Henrique Sugmyama. Também no elenco, o veterano Neville D’Almeida é um dos brasileiros campeões de bilheteria, ao dirigir Sônia Braga em A Dama do Lotação (1978).

Ao completar 40 anos de promoção e divulgação da sétima arte para as plateias maranhenses, o Festival Guarnicê de Cinema é o quarto mais antigo do Brasil, sendo organizado pelo Departamento de Assuntos Culturais da Universidade Federal do Maranhão (DAC-UFMA).

Mesmo de ter sido selecionado para competir no mais conceituado evento cinematográfico do Estado, Redenção recebeu premiações em festivais internacionais (Mediterranean, Dada Saheb Phalke, Madrid International, ARFF Amsterdam, para citar alguns), além de ter sido classificado para outros tantos.

Com participações de Flávia Bittencourt, Al Danuzio, Maria Ethel, Renan Ferreira e Helen Rouse, Redenção reúne na equipe técnica os produtores Sâmia Oliveira e Josh Baconi, a protagonista Daya Ananias na direção de arte, e o francês Roman Lechapelier como diretor de fotografia. A trilha sonora original é de João Simas e conta com as musicas “Eulália”, de Sergio Habibe, com arranjo de Zé Américo, cantada por Papete e “O mio babbino caro” de Puccinni, cantada por Lívia Correia, com arranjo de Gustavo Correia.

A produção fez parte de uma experiência pioneira, ao contar com a participação de alunos da primeira turma em formação pela Escola de Cinema, ligada ao Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA).

Divulgação
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