Especial Colecionadores 2

Colecionador tem quase 150 chaveiros e não pretende parar de reunir os suvenires

Edízio Moura coleciona chaveiros há 6 anos e é um apaixonado pela coleção.

Jonas Sakamoto / Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h33
 Edízio Moura é um jovem, casado, relações-públicas, é empresário do ramo de eventos, está iniciando os trabalhos na área de cinema e se descobriu um apaixonado por dança também. Porém, existe outra paixão com ele há cerca de seis anos: colecionar chaveiros. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.
Edízio Moura é um jovem, casado, relações-públicas, é empresário do ramo de eventos, está iniciando os trabalhos na área de cinema e se descobriu um apaixonado por dança também. Porém, existe outra paixão com ele há cerca de seis anos: colecionar chaveiros. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.

Neste especial, o Imirante.com foi ver de perto e entender como o jovem mantém essa coleção e o que ela representa para ele.

São dos mais variados tipos, formatos e cada um com uma história peculiar e marcante. E contabilizam – sim, contamos e, ao fim desta matéria, tem um vídeo mostrando o resultado dessa contagem – quase 150 chaveiros de países, Estados, suvenires e até alguns inusitados como um pastel diretamente do Mercado Central de São Paulo.

 O chaveiro que é um pastel de feira em miniatura. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.
O chaveiro que é um pastel de feira em miniatura. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.

“Eu sempre tive vontade de ter uma coleção, mas não queria algo que fosse fácil de alguém já ter, sim de algo que fosse único. Porque já vi gente ter coleção de livro, selo, filme, entre outros. E foi assim que tive a ideia de começar a colecionar chaveiros, que foi algo que ainda não tinha visto alguém ter”, comentou.

Durante cerca de 40 minutos de conversa em sua casa, resolvemos separar os chaveiros por temas: países, Estados, variedades, animais e alguns corporativos. Como você pode ver na foto abaixo:

 A coleção de chaveiros. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.
A coleção de chaveiros. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.

Quando questionado qual chaveiro ele mais gosta, ele responde com humor: “Cara, difícil! É que nem perguntar para um pai qual filho ele mais gosta?!”.

Ele, também, já usou por um tempo alguns chaveiros da coleção no dia a dia. Porém, resolveu parar ao constatar que poderia perder a coleção pelos chaveiros se desgastarem à medida que eram utilizados. Com isso, ele foi guardando, inicialmente, em uma pequena caixa, mas com o tempo precisou de um espaço maior, pois a coleção estava crescendo mais e mais.

Histórias

Em 2010, um ano após iniciar sua coleção, Edízio estava em um congresso em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e um grupo de amigos em que ele estava resolveu trocar presentes. Uma das pessoas o presenteou com um chaveiro, e ele pulou de alegria. Uma das pessoas, surpresa e desconfiada, indagou: “Cara, isso tudo por causa de um chaveiro?”. E, aí, Edízio explicou que cada chaveiro é único por ter uma história, e aquele simbolizava aquele momento.

E, se pararmos para pensar e observarmos sua coleção, é fácil entender o porquê. Já são cerca de 150 histórias e até o próprio Edízio não consegue lembrar-se de todas, mas sabe do carinho e importância de cada um.

Uma parte do mundo em um chaveiro

O mais legal durante a conversa e vendo sua coleção, é que foi possível constatar que Edízio tem várias partes do mundo em sua coleção. Um pedaço de cada lugar, com sua característica e peculiaridade. O que nos faz pensar como é cada um desses lugares, de onde cada chaveiro veio, cada cultura, a mão artesã por trás da confecção e detalhes de cada um deles.

Espaço próprio

 No colo, uma pilha de chaveiros. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.
No colo, uma pilha de chaveiros. Foto: Jonas Sakamoto / Imirante.com.

Um dia após a nossa conversa para este especial, Edízio comentou que um rack iria chegar ao seu apartamento e, nele, haverá um espaço exclusivo para os chaveiros. Infelizmente, não deu tempo até a publicação desta matéria, para ver como ficou o espaço. Mas imagina-se que terá os requintes e zelos que todo colecionador tem com sua paixão.

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