O problema das enchentes causadas pela chuva também chamam atenção de Daniel. O rapaz está em São Paulo, para participar de um congresso, quando recebe uma ligação de Breno avisando sobre a tragédia.
Daniel não pensa duas vezes e abandona o congresso para voltar ao Rio de Janeiro, a fim de ajudar os feridos. Ricardo, é claro, fica uma fera com o filho, mas não consegue impedi-lo.
Nova discussão
Ao saber que os desabrigados foram levados para a clínica do pai, Daniel corre para lá e ajuda o amigo Bruno a cuidar dos pacientes. Mas já tem uma ideia de um lugar onde pode abrigar toda aquela gente, longe da ira de Ricardo: em sua casa na região serrana.
“A casa de Petrópolis é minha, pai. Minha mãe deixou pra mim em testamento! Eles podem se abrigar lá até conseguirem outro lugar pra morar.”, diz o rapaz, quando Ricardo volta para o Rio.
Mas o médico tem simplesmente pavor daquele local. A casa onde viveu ao lado de Francisca, mãe de Daniel, foi palco de acontecimentos terríveis, que ele tenta esquecer a qualquer custo.
Aquela casa... Me traz péssimas recordações! Já falamos em vendê-la quando você fez vinte e um anos... Você tinha concordado!”, responde Ricardo, exasperado.
Daniel, porém, não abre mão da casa e avisa que está indo para Petrópolis naquele mesmo dia. Parece que nada no mundo vai desviar o rapaz de seus objetivos. Será?
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