O presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Mauro Ricardo Costa, está organizando uma verdadeira "operação de guerra" contra a dengue.
"Será um exército de 224 mil pessoas para realizar as ações de combate à dengue", disse.
Para orientar a população, os 58 mil agentes de combate à dengue passarão agora a contar com a ajuda de 166 mil agentes comunitários de saúde.
A estratégia é fazer um trabalho permanente para mudar o comportamento das pessoas em suas residências, onde se encontram 90% dos focos do mosquito.
"É importante a participação das pessoas para que elas evitem ter em casa objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos - pratos de vasos de plantas, lixo jogado no jardim, pneus, garrafas, calha entupida, caixa d'àgua e tonéis mal tampados", afirmou Costa.
Esta campanha será reforçada também com a realização de uma mobilização nacional em 23 de novembro, chamada de Dia D.
"O combate da dengue precisa de uma ação em todas as unidades da federação ao mesmo tempo para que gere o resultado adequado", afirmou Costa.
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