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Sáude da pele está relacionada com o sono

Especialistas indicam que além de bons produtos, boas horas de sono garantem pele saudável.

Na Mira com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h56

O clima chuvoso de São Luís nos últimos meses tem seu lado positivo. Quem valoriza dormir com o barulho de uma chuvinha e com temperatura mais amena, talvez não imagine que boas horas de sono possam, além de tudo, contribuir para a saúde, principalmente da pele. E para ajudar na qualidade do sono, uma alimentação adequada pode proporcionar um descanso mais proveitoso.

Olheiras, manchas e pele opaca são algumas consequências de uma noite mal dormida. A dermatologista do Hapvida Saúde, Samanta Meneguzzi, explica que a falta de um bom descanso traz como resultado o aparecimento de rugas precoces. “Esse tipo de ruga surge quando o cortisol, hormônio ativado pelo estresse, não completa o ciclo da forma como deveria. Dormir bem é essencial para a pele. Durante o sono, a cútis se renova e promove a regeneração celular, assim como a microcirculação aumenta, eliminando os radicais livres acumulados durante o dia”, explica Meneguzzi.

Alguns especialistas consideram que ter entre 7 ou 9 horas, por dia, seria o ideal para o sono reparador. “A quantidade de horas de sono necessária pode variar de acordo com as características individuais e idade de cada pessoa. Mas as noites mal dormidas refletem na pele, que perde a viçosidade, o brilho, além de se acentuarem olheiras e manchas” alerta a dermatologista.

A médica afirma que, com uma boa noite de sono, os efeitos de produtos hidratantes, rejuvenescedores e anti-idade tendem a agir com mais eficácia. Ao mesmo tempo, esse descanso também auxilia o crescimento, promovendo o relaxamento geral e rejuvenescendo os tecidos do corpo.

Alimentação

A alimentação também produz mudanças e interfere na qualidade do sono. Beatriz Bentes, nutricionista do Hapvida Saúde, aconselha a não ingerir alimentos à base de cafeína, refrigerantes à base de cola e chás escuros, próximo à hora de dormir. “A cafeína estimula o metabolismo e faz com que as pessoas fiquem mais ativas. As refeições noturnas devem ser leves, não muito ricas em carboidratos, como arroz e nem gordura, como frituras”, aconselha a nutricionista.

Beatriz explica que esses alimentos exigem uma digestão mais lenta e podem ser causadores de insônias, pesadelos, refluxos, azia e outros sintomas. Para ter uma noite mais tranquila, a médica chama atenção para a ingestão excessiva de líquidos, que deve ser evitada, já que tornam mais frequentes as visitas ao banheiro durante a noite.

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