SOM DAS PRAIAS

Em show acústico, Chris Cornell, canta clássicos, covers e mostra ser um artista além do grunge

Chris Cornell, deu uma chance rara para que os fãs pudessem vê-lo de perto

João Marcus

Atualizada em 27/03/2022 às 10h56
(Chris Cornell)

O clima antes da entrada de Chris Cornell, no palco, foi de uma vitrola tocando vinil e a plateia quase lotada. Ele chegou com passos lentos. Junto a ele, estava Bryan Gibson, o multi-instrumentista que assina algumas faixas.

Cornell, desde o primeiro momento foi aplaudido de pé. Apresentando um show com mais de duas horas de duração, passou por algumas das composições de sua carreira solo, Audioslave, Soundgarden, Temple of the Dog e covers de Michael Jackson, Bob Dylan, Sinéad O'Connor e Bob Marley.

Cornell chegou a comentar sobre a faixa "Rusty Cage", que ganhou uma versão feita por Johnny Cash, apresentada por ele nesse show. "Eu seria um idiota se tentasse soar como o Soundgarden em um show acústico", enfatizou. Destaque também foi a presença de Bryan Gibson que em algumas músicas funcionou como peça chave, com seu violoncelo ou piano.

Chris Cornell, deu uma chance rara para que os fãs pudessem vê-lo de perto, conhecer um pouco mais da história de suas músicas, ouvi-lo cantando faixas de outras pessoas e, principalmente, proporcionou a chance de compreender alguns porquês de sua voz ser magnética aos ouvidos, graças as variações de volume, tonalidade entre outros quesitos que impressionam como parte de sua performance, realizada sem exageros, na medida.

Chris Cornell você ouve na @mirantefm MUITO MELHOR

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