Para começar 2016 com o pé direito, que tal uma ajuda da programação da Mirante FM indicando 10 músicas "gringas" executadas no mundo inteiro e lançadas nos últimos 12 meses.. A "playlist" é de vertentes variadas, e nao estão em uma ordem específica. Você pode organizá-las de acordo com o seu próprio gosto musical.
Adele – “Hello”
Foram mais de quatro anos esperando por um novo disco da mulher que é tida como uma espécie de salvadora da indústria musical nesta década. A primeira música divulgada do recém-lançado álbum 25 é tudo o que o público dela esperava: uma canção emotiva e emocionante, com duplos poderes – o já inesquecível vocal de Adele e o de ficar por dias grudada na sua mente.
Jack Ü e Justin Bieber – “Where Are Ü Now”
Essa canção foi lançada pelo Jack Ü, codinome da dupla formada por Skrillex e Diplo, mas acabou servindo como a “volta” de Justin Bieber, depois de um período cheio de polêmicas envolvendo o cantor. A injeção noise dada por Skrillex fez da música uma das melhores da tracklist do novo álbum de Bieber (ela também foi incluída no lançamento), Purpose.
The Arcs – “Stay in My Corner”
O vocalista Dan Auerbach deu uma pausa no The Black Keys para tocar o projeto paralelo The Arcs. Como em sua banda principal, a inspiração vem de décadas passadas, mas aqui a vibração é menos pulsante.
Drake – “Hotline Bling”
Se você jogava Super Mario World, é fácil se apaixonar por essa música do rapper canadense. Mas ele não sampleou o clássico game. Quem o fez foi o rapper D.R.A.M. na faixa “Cha Cha” – e Drake foi acusado de usar uma progressão rítmica semelhante além da conta à que aparece em “Cha Cha”. Independentemente disso, a obra de Drake está na lista de canções que têm a cara de 2015.
Alabama Shakes – “Don’t Wanna Fight”
Essa faixa funkeada foi a prova de que o Alabama Shakes manteve as raízes no soul em seu segundo disco, Sound & Color, mas sem medo de explorar novos territórios sonoros.
The Weeknd – “Can’t Feel My Face”
Foi o ano de Abel Tesfaye – ou, se você preferir, The Weeknd. O canadense de ascendência etíope já tinha lançado três mixtapes e um disco de estúdio antes de chegar a Beauty Behind the Madness, um compilado de canções ora sensuais ora sombrias que, com o toque pop do superprodutor sueco Max Martin, ganharam as rádios.
Bully – “Trying”
Riffs de guitarra sem firulas, crise existencial, desabafo em gritos: olá, anos 1990!
Kendrick Lamar – “The Blacker the Berry”
Uma porrada sobre racismo do maior rapper de 2015, em que ele reflete sobre seu próprio papel em meio à onda de violência enfrentada pela população negra nos Estados Unidos.
Courtney Barnett – “Pedestrian at Best”
O estilo de composição da cantora australiana é quase como em um fluxo de consciência. E é aí que reside o charme dela. No caso deste single, os questionamentos internos de Courtney viraram um vídeo em que ela encarna uma palhaça triste e renegada pelo público.
Major Lazer, DJ Snake e MØ - “Lean On”
O Major Lazer de Diplo é conhecido por homenagear – ou se apropriar, segundo alguns críticos – de ritmos e referências imagéticas de diversas partes do mundo. No vídeo dessa irresistível música, que tem a voz da dinamarquesa MØ, os artistas vão à Índia para celebrar as cores e a atmosfera do país. É infalível: basta assistir uma vez para ter vontade de tentar imitar os movimentos com os braços que eles fazem no clipe.
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