Gravidez

Faltam informações sobre parto prematuro

Sobre o assunto, o Bom Dia Mirante conversou com a doutora Maria Helena Pestana.

TV Mirante

Atualizada em 27/03/2022 às 13h12

SÃO LUÍS - O caso do um parto espontâneo de um bebê indígena prematuro, mostrado ontem (29), no Bom Dia Mirante, que por sorte teve um final feliz, levanta questionamentos com relação a atenção básica prestada nos municípios.

Segundo informações do Hospital Regional Materno Infantil, a maioria das mães indígenas que procuram a maternidade não tem acompanhamento médico, o que contribui para aumentar os índices de mortalidade infantil na região. Por isso, a importância do pré-natal, para garantir os nascimentos de bebês saudáveis.

E o nascimento prematuro, que acontece em idade gestacional inferior a 37 semanas é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Para evitar que isso ocorra as mães devem ter acompanhamento médico durante toda a gravidez.

Sobre o assunto, o Bom Dia Mirante conversou com a presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Maranhão, doutora Maria Helena Pestana.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.