SÃO LUÍS - Prefeitos e secretários municipais dos oito municípios da Pré-Amazônia vão participar na próxima segunda-feira, dia 15, no Santa Maria Hotel, em Açailândia, de encontro para tratar sobre as ações de saúde pública desenvolvidas na região. A reunião servirá para traçar um diagnóstico dos assuntos que serão discutidos no próximo dia 23, em Imperatriz, entre o governador José Reinaldo Tavares, prefeitos e gerentes regionais da Pré-Amazônia, Tocantins, Cerrado e Centro Maranhense.
O gerente da Pré-Amazônia, Venâncio Gomes, disse que durante o evento serão colocadas todas as dificuldades encontradas pelos prefeitos no desenvolvimento dos programas de saúde. "A intenção é analisar e fazer uma integração maior com o objetivo de, junto com prefeitos e secretários, oferecer uma melhor qualidade de vida à população na atenção básica e na assistência hospitalar".
O seminário que acontecerá em Imperatriz será a segunda reunião para tratar sobre a gestão plena de Pactuação do Plano Diretor de Regionalização (PDR) e Programação Pactuada Integrada (PPI). Estarão presentes em Imperatriz também a gerente de Qualidade de Vida, Sueli Tonial, o gerente regional de Articulação e Desenvolvimento da Região Tocantina Cel. Guilherme Ventura; o representante do Ministério da Saúde Francisco Poter, gerentes de Estado e regionais, o presidente da Famem Hildo Rocha; deputados federais e estaduais, prefeitos, secretários municipais de saúde e técnicos da área de saúde pública.
O encontro será realizado no Palácio do Comércio e terminará no dia 25 de março. Acontecerá a apresentação do programa e construção do PPI a partir de parâmetros técnicos com auxílio de instrumento eletrônico do Ministério da Saúde. Além, é claro, da divulgação da PDR e discussão das referências intermunicipais na elaboração da mesma.
Vão ser dados também, treinamentos pelos técnicos da GEVIDA e do Ministério da Saúde à secretários de saúde, técnicos de informática dessas secretarias e prefeitos sobre Sistema Informatizado de Saúde (SIS-PPI). "A meta do PDR é o de dividir o Estado em três Macroregiões de saúde, além de descentralizar e ao mesmo tempo estreitar o trabalho das prefeituras e das Unidades de Qualidade de Vida ligadas às gerências regionais", justifica Suely Tonial.
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