O Sebrae quer mudar o paradigma segundo o qual o segmento das micro e pequenas empresas seriam amortecedores de pressão econômica. O que se busca é consolidar a atividade como alavancadora do desenvolvimento econômico e social do país. Nesse sentido, a instituição está com seu foco de ação direcionado para sete prioridades estratégicas.

As sete prioridades foram apresentadas ontem aos principais parceiros do Sebrae pelo coordenador nacional da ação, Marcelo Lima Costa, com o objetivo de construir um ambiente favorável à criação e ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas.

Assim é que o Sebrae definiu como prioridades no seu plano de ação desenvolver arranjos produtivos em todo o país; disseminar uma educação empreendedora para milhões; universalizar o crédito e capitalização; a potencialização e difusão de experiências de sucesso; trabalhar a questão dos tributos e desburocratização; viabilizar a implantação de redes de apoio às micro e pequenas empresas; além de fomentar e disseminar a cultura de cooperação.

Marcelo Lima Costa informou que o Sebrae está buscando envolver todos os seus parceiros nessa nova etapa que conduz as ações da instituição, focado nos arranjos produtivos e no desenvolvimento do ser humano.

Prioridades - A visão macro do Sebrae é desenvolver ações em cima das sete prioridades, de modo que as micro e pequenas empresas evoluam de forma sustentável em todas as regiões do país, contribuindo para o desenvolvimento dos sistemas produtivos locais e setoriais, promovendo o dinamismo das comunidades e o crescimento sustentável do próprio país.

Nesse contexto, o Sebrae optou por trabalhar os sistemas e arranjos produtivos locais, vistos como uma aglomeração de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados no mesmo território, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas.

Para difundir o Plano Integrado para Implementação das Prioridades, o Sebrae vem desenvolvendo uma série de atividades, abrangendo seminários, reuniões e encontros como o de ontem.

O evento reuniu representantes de diversas entidades da iniciativa privada, das universidades, de centros de ensino e pesquisa, organizações não-governamentais e do Governo do Estado

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