IMPERATRIZ - Com objetivo de reforçar cobertura contra as doenças em Imperatriz, será iniciada, a partir de 6 de agosto, mobilização de aplicação das doses da vacina de combate ao sarampo e poliomielite nas 37 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade. A campanha é direcionada a crianças de 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias.
A vacina é contraindicada em casos de gripe muito forte e febre alta; crianças com imunodeficiência congênita ou adquirida; neoplasia maligna; e que estão em tratamento com uso de corticoides em doses elevadas ou quimioterapia e radioterapia.
No entanto, devido ao surto de sarampo já registrado em vários estados brasileiros, principalmente no Amazonas e Roraima, a recomendação oficial é atualizar a carteira de vacinação para prevenir a doença.
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A primeira dose da vacina tríplice viral deve ser ministrada aos 12 meses de idade. Aos 15 meses, uma dose da vacina tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), que corresponde à segunda dose da vacina tríplice e uma dose da varicela. Caso haja atraso na vacinação, crianças até quatro anos de idade ainda poderão receber a vacina com o componente varicela. A partir de cinco até os 29 anos de idade, deverão ser administradas duas doses com a vacina tríplice viral. Pessoas de 30 a 49 anos de idade devem receber uma dose.
Casos suspeitos de sarampo, gestantes, crianças menores de 6 meses de idade e imunocomprometidos não devem receber a vacina. A gestante deve esperar para ser vacinada após o parto. Quem está planejando engravidar, deve primeiramente colocar a vacinação em dia e aguardar pelo menos um mês após a última dose. As pessoas devem estar com a caderneta de vacinação completa de acordo com o recomendado pelo Programa Nacional de Imunizações. No entanto, quem já teve a doença está imune.
Entre uma dose e outra, é preciso fazer um intervalo de pelo menos um mês em qualquer faixa etária. Não é possível tomar no mesmo dia a tríplice viral e a vacina de febre amarela. Entre uma dose e outra, é preciso fazer um intervalo de pelo menos um mês também. Ao administrar a vacina tríplice viral, é preciso ter precaução para pessoas com alergia a ovo e proteína do leite, componentes do imunizante. Nestes casos, o médico deve ser consultado.
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