Em Imperatriz

Diagnóstico e tratamento do autismo são discutidos em encontro

O encontro visou mostrar características da patologia e forma de tratamento.

Angra Nascimento / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h19
O encontro teve como objetivo mostrar as principais características da patologia.
O encontro teve como objetivo mostrar as principais características da patologia. (Foto: divulgação)

IMPERATRIZ - Com o tema “Autismo não se cura, se compreende” foi realizada esta semana na cidade, uma palestra sobre como identificar e tratar o Transtorno do Espectro Autista, TEA. O encontro teve como objetivo mostrar as principais características da patologia e como funciona a metodologia de tratamento.

Já as palestras trataram sobre uso de medicação, técnicas e protocolos de identificação do autismo. Segundo o neuropediatra, o diagnóstico tardio ainda é o principal empecilho. “Atendemos uma família que foi me agradecer por ter conseguido conviver melhor com o filho, após iniciar o tratamento, pois o diagnóstico só chegou depois de anos”, afirmou Saide.

Para ter acesso ao serviço na rede pública, a comunidade deve procurar o CAPS/IJ, que oferece tratamento com psiquiatra, psicóloga, assistente social, pedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, educador físico, nutricionista, enfermeiro, técnico em enfermagem, cuidador social, oficineira e instrutores de teatro e música.

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