Violência

Fim de semana foi marcado por seis assassinatos, na Região Tocantina

Foram cinco mortes em Imperatriz e uma em Davinópolis, segundo a polícia.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h19

IMPERATRIZ – O mês de março segue violento em Imperatriz. Até agora, foram registrados 16 homicídios, sendo que ano passado, no mesmo mês, foram 14. Só nesse fim de semana, seis mortes violentas foram contabilizadas pela Polícia Civil.

A primeira morte foi do suspeito de assalto Itauanderson Gutiemiele da Silva, 20 anos, assassinado a tiros, no bairro Boca da Mata. Ele teria sido morto provavelmente por uma das vítimas, que o alvejou a tiros, após ele, na companhia de um comparsa, ter tomado seu celular. Antes, a dupla tinha tomado de assalto um carro e uma moto.

Itauanderson Gutiemiele tinha várias passagens pela polícia por assaltos e dois latrocínios, roubo seguindo de morte. Ficou preso cerca de 10 meses e foi colocado em liberdade, recentemente.

A segunda morte registrada no fim de semana aconteceu no sábado à tarde, por volta das 17h. A vítima foi o pintor Adriano Pimentel Pereira, 31 anos, morto em um latrocínio. O crime aconteceu na Vila Lobão. Um suspeito foi preso, identificado como Hugo Alcântara de Sousa, 22 anos, que tem várias passagens pela polícia, e um adolescente, de 17 anos, apreendido.

A terceira morte violenta aconteceu na cidade de Davinópolis, na madrugada de domingo (18). A vítima foi identificada como Jaciara Santos, 29 anos, que foi morta a facadas. Ela ainda foi socorrida, mas morreu ao dar entrada no Hospital Municipal de Imperatriz (HMI), o Socorrão. Os autores não foram identificados.

Ainda na manhã de domingo foram encontrados três corpos. Dois deles foram encontrados na Estrada do Arroz. Trata-se de Paulo Marcelo Rodrigues, 26 anos, e Francisco Carlos de Oliveira Silva, 44 anos. Ambos tinham envolvimento com o tráfico de drogas, segundo a polícia.

O terceiro corpo encontrado foi de um homem identificado como Carlos Ronaldo Pereira Gomes, 33 anos. O achado cadavérico ocorreu por populares, dentro de um riacho na Vila Parati, também na manhã de domingo.

Segundo a polícia, nesse caso específico, a morte ainda será esclarecida. É que no corpo da vítima não apresenta sinais externos visíveis de violência. A polícia trabalha com a hipótese de morte natural, mas segue investigando. Inclusive, aguarda a confirmação do médico-legista que examinou o corpo.

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