Homicídio

Comerciante assassinado pode ter sido vítima de pistolagem

Valterli Soares da Silva foi assassinado a tiros dentro do estabelecimento comercial.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
Valterli Soares da Silva foi assassinado a tiros.
Valterli Soares da Silva foi assassinado a tiros. (Divulgação /Capilex)

IMPERATRIZ – O quinto homicídio do mês de julho, em Imperatriz, teve como vítima, o comerciante Valterli Soares da Silva, de 47 anos, que era proprietário de um depósito de material de construção. Ele foi morto a tiros, dentro do estabelecimento comercial, no bairro Santa Rita, por volta das 10h, dessa terça-feira (18).

“Ele, assim que subiu num dos caminhões de sua propriedade, foi alvejado por um indivíduo, que chegou ao local acompanho de um comparsa, numa moto. Desceu a pé, enquanto o parceiro permaneceu um pouco mais distante, e assim que o comerciante subiu e começou a andar com o veículo, foi atingido com um tiro”, informou o delegado regional, Eduardo Galvão.

Os suspeitos, após praticarem o crime fugiram, mas a polícia já tem pistas de quem se trata. “A primeira linha de investigação levantada pela Delegacia de Homicídios, foi de uma discussão ocorrida, recentemente, entre Valterli Soares e um determinado indivíduo, por uma questão de ciúmes. Ele teria ajudado uma senhora, que teve um problema mecânico com um veículo, e o noivo dela teria se exaltado e proferido algumas ameaças”, ressaltou delegado, que prefere não divulgar o nome do suspeito para não atrapalhar as investigações.

No entanto, para a polícia, o crime “tem características de execução, de um crime de encomenda. Agora as causas, ainda estão sendo levantadas pela Delegacia de Homicídio”, afirmou Galvão, acrescentando que o suspeito de ter feito as ameaças foi preso ainda ontem.

“O suspeito de ter feito as ameaças foi conduzido para o Plantão Central da Polícia Civil, mas pelo menos em relação as características físicas do executor, ele não possui. Ele pode, eventualmente, ter alguma ligação como mandante. Mas aparentava muita tranquilidade, foi preso em sua residência, não esboçou nenhum tipo de reação. A Delegacia de Homicídios trabalha desde ontem, para levantar as prováveis causas desse crime”, finalizou Eduardo Galvão.

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