Greve na VBL

Movimento protesta por falta de transporte público em Imperatriz

O transporte público da cidade está parado por falta de pagamento da empresa VBL.

Rodrigo Ribeiro/ Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h38
 O transporte público da cidade está parado por falta de pagamento da empresa VBL. (Foto: João Rodrigues/ Imirante Imperatriz)
O transporte público da cidade está parado por falta de pagamento da empresa VBL. (Foto: João Rodrigues/ Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – Nesta quinta-feira (29), usuários do transporte público de Imperatriz, realizaram um ato público próximo ao Terminal da Integração, no Centro. O movimento está cobrando do poder público o funcionamento normal do transporte público na cidade, pois desde o início da greve de motoristas e cobradores da empresa Viação Branca do Leste (VBL) apenas 30% da frota de ônibus está nas ruas.

Segundo um dos líderes do Movimento pelo Transporte Público, José Carlos Almeida, é inaceitável ficar sem ônibus, é preciso que o poder público tome uma atitude.

“Os motoristas com salários atrasados estão passando fome, outros trabalhadores gastando muito com outros tipos de locomoção, e o transporte público continua parado. Nunca aconteceu de ficar trinta dias sem transporte público em Imperatriz”, reclama José Carlos.

 os salários atrasados continuam acumulando, chegando já a três meses de atraso. (Foto: João Rodrigues/ Imirante Imperatriz)
os salários atrasados continuam acumulando, chegando já a três meses de atraso. (Foto: João Rodrigues/ Imirante Imperatriz)

Negociações

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Transportes Rodoviários, Oliveira da Silva Lima, os salários atrasados continuam acumulando, chegando já a três meses de atraso.

“A empresa não passou nada concreto, e alega que tem dinheiro com a prefeitura do município, então as negociações continuam para tentar solucionar o problema”, ressalta o presidente do sindicato.

Oliveira, também, destaca que os motoristas não querem trabalhar com sem receber, pois, sem pagar já até regime de escravidão. Nessa situação trabalhadores e estudantes, não estão satisfeitos em está sem transporte público a um mês.

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