Educação

Steei reclama de atraso no vale tíquete dos professores

Os benefícios estão atrasados há três meses.

Diana Cardoso / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h47
Segundo o Steei os benefícios estão atrasados há três meses.
Segundo o Steei os benefícios estão atrasados há três meses. (undefined)

IMPERATRIZ – Os professores da rede municipal de ensino estão há três meses com o vale tíquete alimentação e o auxílio transporte atrasados.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Imperatriz (Steei), Willas de Moraes, o pagamento dos benefícios deveria ter sido feito junto com o salário da categoria.

“Nós professores estamos chateados porque faz três meses que não recebemos vale tíquete de alimentação e nem o auxílio transporte. É uma auxilio alimentar e por lei deveria ser pago junto com o salário”, reclama Willas de Moraes.

O presidente informou, ainda, que o sindicato entrou com uma Ação na Justiça no mês de outubro do ano passado.

“Entramos com um Mandado de Segurança e a procuradora do trabalho demorou mais de dois meses para dá decisão, e que não iria atender como Mandado de Segurança e sim como processo comum. Entramos, e estamos aguardando que a Justiça entre com uma decisão o mais rápido possível”, explica.

Segundo Willas de Moraes, o judiciário, também, entrou de recesso o que contribuiu para a demora da ação. “O judiciário entrou, também, de recesso, retornando as atividades somente após o dia 20. Estamos aguardando que a prefeitura agora no início do ano, com as verbas federais que cai bastante razoáveis, cumpra com seu papel, e que o ano letivo regularize”, diz o presidente.

O representante do sindicato dos professores informou, também, que nesta semana estará indo na secretaria de educação para tentar viabilizar o pagamento dos benefícios em atraso.

“Esta semana vamos nas secretarias, conversar com os secretários para agilizar o pagamento do vale tíquete e o vale transporte. O trabalhador paga uma parte e a prefeitura complementa para o professor fazer o translado até o trabalho. Lamentamos o descaso da prefeitura, mas estamos atentos, tentando resolver o problema”, lamenta Willas de Moraes.

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