Ginástica

Curso de ginástica rítmica é realizado em São Luís

Encontro reuniu técnicos, árbitros e ginastas maranhenses durante quatro dias na capital.

Paulo de Tarso Jr./Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h09
 Curso de ginástica é realizado em São Luís. (Foto: Paulo de Tarso Jr/Imirante.)
Curso de ginástica é realizado em São Luís. (Foto: Paulo de Tarso Jr/Imirante.)

SÃO LUÍS – Uma oportunidade para conhecer o novo código de pontuação da ginástica rítmica. Técnicos, árbitros e ginastas maranhenses estiveram reunidos durante quatro dias para aprender o que muda na modalidade para este ciclo olímpico. O curso, ministrado pela árbitra internacional de ginástica, Maria da Conceição Costa, ocorreu no Colégio Upaon-Açu, em São Luís, entre os dias 4 e 7 deste mês.

Para Maria da Conceição Costa, é necessário preparar técnicos, árbitros e ginastas de acordo com as novas regras de pontuação. “A importância é preparar os técnicos, os árbitros e os ginastas que estão participando do curso para prepará-los para enfrentar o novo ciclo olímpico com coreografias novas, com o código novo de pontuação. Então, preparar essa turma para entrar bem nos campeonato brasileiros”, explicou.

Essa mudança no código, na visão da árbitra, possibilitará uma melhor apresentação das coreografias ao público. “Eu penso que o código facilitou bastante. Além de ter menos coisas para decorar, as coreografias sairão mais bonitas, mas dançadas. Coreografias melhores para o público aplaudir. Isso que é importante na nova montagem dessas séries para este ciclo”.

Desvalorização

Mas apesar de ser um esporte visualmente bonito e com um grau de dificuldade enorme, a ginástica ainda não é tão valorizada no Brasil. Na visão de Maria da Conceição Costa, a ginástica sobrevive graças ao trabalho de algumas pessoas que amam o esporte.

“Infelizmente a ginástica no Brasil não é valorizada como deveria ser. O que a gente tem é o trabalho de alguns técnicos, de alguns árbitros e de alguns presidentes de federações que amam a ginástica rítmica. Infelizmente, falta patrocínio. O que o futebol tem demais, a ginástica e outros esportes olímpicos têm de menos”, finalizou.

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