Copa do Mundo

Presidente da Uefa afirma que políticas de Trump dificultam EUA sede de 2026

A Copa de 2026 será a primeira com 48 seleções representando o seu país.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h25
(Foto: Reprodução)

SÃO PAULO - Se os Estados Unidos pretendem ser a sede da Copa do Mundo de 2026, as políticas proibitivas em relação a estrangeiros de sete países – Irã, Iraque, Síria, Iêmen, Líbia, Somália e Sudão – devem ser revistas. Quem afirma isso é o Presidente da Uefa, Aleksander Ceferin. Em entrevista ao New York Times, o dirigente afirmou que este será um fator importante a ser analiso na candidatura.

“Se quiserem sediar a Copa do Mundo de 2026, os Estados Unidos terão que tomar cuidado com a política colocada em prática pelo país. Se jogadores não puderem viajar ao país devido a motivos políticos ou decisões populistas, então a Copa não poderá ser sediada lá. Isso vale para os Estados Unidos e para todos os outros países. Isso fará parte da avaliação. Tenho certeza que isso não ajudará os Estados Unidos a receberem a Copa do Mundo”, declarou o dirigente esloveno.

A Copa de 2026 será a primeira com 48 seleções representando o seu país. A expectativa da Fifa com a ampliação dos participantes é de uma maior globalização do esporte, por isso não faria sentido alguns países estarem proibidos de acompanhar de perto a competição.

“É o mesmo para torcedores e jornalistas, é claro. É a Copa do Mundo. Eles devem estar aptos para irem ao evento, seja qual forem as suas nacionalidades. Mas esperamos que isso não aconteça”, completou Aleksander Ceferin.

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