SÃO PAULO - Se os Estados Unidos pretendem ser a sede da Copa do Mundo de 2026, as políticas proibitivas em relação a estrangeiros de sete países – Irã, Iraque, Síria, Iêmen, Líbia, Somália e Sudão – devem ser revistas. Quem afirma isso é o Presidente da Uefa, Aleksander Ceferin. Em entrevista ao New York Times, o dirigente afirmou que este será um fator importante a ser analiso na candidatura.
“Se quiserem sediar a Copa do Mundo de 2026, os Estados Unidos terão que tomar cuidado com a política colocada em prática pelo país. Se jogadores não puderem viajar ao país devido a motivos políticos ou decisões populistas, então a Copa não poderá ser sediada lá. Isso vale para os Estados Unidos e para todos os outros países. Isso fará parte da avaliação. Tenho certeza que isso não ajudará os Estados Unidos a receberem a Copa do Mundo”, declarou o dirigente esloveno.
A Copa de 2026 será a primeira com 48 seleções representando o seu país. A expectativa da Fifa com a ampliação dos participantes é de uma maior globalização do esporte, por isso não faria sentido alguns países estarem proibidos de acompanhar de perto a competição.
“É o mesmo para torcedores e jornalistas, é claro. É a Copa do Mundo. Eles devem estar aptos para irem ao evento, seja qual forem as suas nacionalidades. Mas esperamos que isso não aconteça”, completou Aleksander Ceferin.
Saiba Mais
- Morre professor Mesquita, um dos grandes nomes do esporte no MA
- A paixão por esportes e a revolução dos cassinos e apostas esportivas em Moçambique
- Esporte na Minha Cidade começa neste sábado (3), em São Luís
- Prorrogadas inscrições do Bolsa Atleta 2024, que dará auxílio de R$ 500 a estudantes
- Segunda edição do Projeto Futebol Inclusivo é realizada em Bacabal
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.