RIO DE JANEIRO - A operação que resultou na prisão de Régis Fichtner faz parte de uma nova fase da Lava Jato, nomeada de Operação C'est fini (É o fim, em francês). Além de Fichtner, a PF efetuou a prisão do empresário Georges Sadala, suspeito de ser o operador financeiro do esquema montado pelo ex-governador Sérgio Cabral.
Fichtner foi preso em sua casa na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, por volta das 6h. Ele é suspeito de ter recebido propina no valor de R$ 1,6 milhão. Na operação, também estão sendo cumpridos mais três mandados de prisão e outros de condução coercitiva, além de busca e apreensão.
A ação de hoje tem como alvo, além do ex-chefe da Casa Civil Régis Fichtner e do empresário Georges Sadala, os engenheiros Maciste Granha de Mello Filho e Henrique Alberto Santos Ribeiro, acusados de favorecimento no esquema de propina de Cabral.
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