BRASÍLIA - A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), teve um crescimento de 1,4% na passagem de setembro para outubro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 77,9 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. Na comparação com outubro de 2016, a alta foi 5,4%.
Leia também:
Consumidor avalia inflação de 6,4% nos próximos 12 meses
Mercado prevê inflação de 3,06% e nova queda da Selic esta semana
Gás de botijão leva prévia da inflação oficial a 0,34% em outubro, diz IBGE
Tanto na comparação com setembro deste ano quanto na comparação com outubro do ano passado, seis dos sete componentes do indicador tiveram crescimento. A exceção foi a avaliação sobre a perspectiva profissional, que recuou 0,9% na comparação com setembro e 5,7% na comparação com outubro de 2016.
Na passagem de setembro para outubro, o destaque ficou com perspectiva de consumo, que avançou 5,4%. Também registraram alga os demais componentes: momento para a compra de bens duráveis (2,3%), renda atual (1,5%), compra a prazo (1,3%), emprego atual (0,9%) e nível de consumo atual (0,7%).
Na comparação com outubro de 2016, os destaques foram a perspectiva de consumo e o momento para duráveis, ambos com alta de 16,7%. Os demais componentes tiveram altas: nível de consumo atual (14,8%), compra a prazo (7,4%), emprego atual (1,7%) e renda atual (1,6%).
Saiba Mais
- Brasileiro embarca em tendência de consumo de cervejas sem álcool
- Intenção de consumo das famílias de São Luís recua após 11 meses de alta
- Cresce intenção de compras em São Luís e indicador chega à 11ª alta consecutiva
- Consumo nos lares brasileiros cresce 2,26% no primeiro bimestre
- Intenção de consumo em São Luís alcança maior alta desde abril de 2020
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.