Resistência

Militares iniciam jornada para troca da Bandeira Nacional no ponto mais alto do território brasileiro

Grupo do Batalhão de Infantaria de Manaus vai enfrentar quatro dias de caminhada na selva.

Imirante.com, com informações da Agência Força Aérea

Atualizada em 27/03/2022 às 11h48
Serão quatro dias de caminhada na selva.
Serão quatro dias de caminhada na selva. (Divulgação)

SÃO LUÍS – Um grupo formado por 13 militares do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial (Binfae) de Manaus partiu, nessa segunda-feira (17), de Maturacá (AM), para uma jornada de quatro dias de caminhada na selva, com a missão de trocar a Bandeira Nacional localizada no Pico da Neblina. A montanha tem altura de 2.994 metros e está situada na Serra do Imeri, próxima à fronteira com a Venezuela, sendo o ponto mais alto do território brasileiro.

A primeira parte do trajeto é feira por duas embarcações movidas a motor de popa, conhecido na região como "voadeira". Serão três horas pelo rio até chegar a Foz do Tucano, um dos afluentes do Rio Negro. Ao todo, os militares da Força Aérea Brasileira (FAB) devem percorrer, a pé, 26 quilômetros, enfrentando temperaturas que ultrapassam os 40°C durante o dia e caem para menos de 10°C à noite, nos pontos mais altos.

Desde 2001, o batalhão realiza a missão em homenagem ao dia da Bandeira Nacional, celebrado em 19 de novembro. Deteriorada pela chuva e ventos que podem ultrapassar os 50 km/h no cume da montanha, a antiga bandeira será incinerada em formatura solene.

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